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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

" O fato de eu não gostar de muitas pessoas, não significa que eu odeie todos.. tenho os meus preferidos."
" Cabe a nós, saber qual é a hora de parar.. sentimentos de mais, atraem "coisas" de mais. E se você me entende, "coisas" de mais, acabam sendo destrutivas."
" A nostalgia corre em minhas veias , como o sangue que aceleradamente corre entre elas."
" Escrevo não só com as mãos e sim, com o coração. "
" E agora que conheci um pouco mais de mim, desisti de tentar me entender. "
" Sinto falta de você, como sinto falta do pedaço da minha unha quebrada."
Quando não encontramos palavras para uma pessoa, é sinal de que existe um sentimento que nem palavras seriam capazes de explicar...

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Tentando e errando

Sinto tua falta como me se faltasse eu mesma. Sinto dentro de mim aquela necessidade de ter, como quando somos crianças e queremos aquele brinquedo que as outras tem.
Carrego comigo a tua voz agoniada, o toque das tuas mãos, mesmo que ásperas. 
Sei que não mais poderia sentir tua falta... te vi um dias desses por acaso, e estava tão sorridente ao lado da tua nova namorada.
E não estou me enganando, poís eu tento em milhares de tentativas inúteis te apagar das minhas lembranças mesmo que seja inútil. Mas não sei porque, a cada dia sinto mais essa necessidade de você. 
Não quero esperar a vida toda por ti. Essas histórias sempre tem o mesmo fim e acabam deixando certos buracos no peito que é impossivél de substituir por um sentimento limpo e correspondido. Eu não quero ser mais uma que você deixara sentindo tua falta. Eu não sou mais uma! Mas se eu falar-te que não sinto, que não me faz falta, vou estar mentindo tanto pra ti, quanto pra mim, e eu não sou uma mentirosa, eu sou uma mulher... a tua mulher.
Posso não ser igual as outras... mas tudo bem se você quiser voltar. Só te peço uma coisa em meio à tantas que te pedi e me deixou escapar: Não demora, tá ?

Sem saber, vou aprendendo

Eu não sei escrever como a Tati Bernardi, não sei escrever como muitos jovens da minha idade. Também não sei usar bem as minhas palavras um tanto confusas. Mas eu escrevo mesmo assim. Escrevo como se fosse para pedir um pouquinho do teu ombro amigo, da tua atenção. Escrevo para repartir um pouco dos meus pensamentos frustrados, das minhas dúvidas, as minhas neuras e idéias. Escrevo, porque amo, porque gosto. Porque me entrego, viajo de mim, esqueço desse mundo. 
Vez ou outra uso as palavras como um meio de desabafar, dizer o que eu penso mesmo que seja, a coisa mais idiota e tonta que alguém pode escrever. Outra hora, crio personagens, dou vida a um ser da minha imaginação, escolho um futuro mesmo que esse não seja real. Porque eu prefiro a imaginação, prefiro o que não real, o que é imaginário. Uso as minhas palavras, coloco em cada texto as minhas idéias, loucuras. É isso que eu amo. É isso que eu quero. Críticas ? Sempre existirão, pessoas te colocando pra baixo sempre vai existir, e quando isso acontecer, é sinal de que eu faço com que elas se sintam ameaçadas diante das minhas palavras.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

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     Um dia eu escrevi um poema pra você. Nele eu falei das tuas caras, teu sorriso no canto da boca, tua pele morena e teus olhos grandes. Falei do teu jeito de me tocar, falei do teu beijo e das tuas manias.
Escrevi nele, aquela tua risada tão gostosa, aquele teu dom de me fazer bem, o jeito como me envolve nos teus braços, acoberta minhas loucuras, faz de mim tua dádiva, me leva contigo nesse jeito diferente de me envolver. O jeito como quebra minhas artes de ilusão, faz comigo algo que eu sempre quis fazer de mim. Falei do perfume, das rosas na minha porta, do teu jeito de arrumar o cabelo... da sensação de pertencer à ti.
Agora, que eu te conheci, eu sei que você é o poema que eu escrevi, és como aquela canção do Cazuza, és como aquele quadro no qual não se pode somente decifrar, precisa entender. Você é aquele poema que eu escrevi pra você, sem nem te conhecer...

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Nunca consegui entender porque as pessoas se importam tanto com a aparência das outras. Não vou ser hipócrita, eu mesma ligo, mas ligo de uma maneira diferente. Sinceramente para mim o que mais conta nas pessoas, é a personalidade. Não adianta a pessoa ter olhos azuis, cabelos brilhantes, um corpo de dar inveja e ser mesquinha, fútil. Isso são coisas que eu desprezo em qualquer ser humano. Acho que mais vale um bom caracter do que um bom salto alto nos pés, e falo isso de coração. Uma coisa que talvez seja interessante.. eu já fui uma pessoa fútil no meu ponto de vista, já ri de pessoas que não tinham as mesmas coisas que eu, já falei coisas que só uma menina idiota seria capaz de falar. Sim, eu já fiz essas coisas. Mas depois que nós crescemos, as coisas mudam se você deixar, nós acabamos percebendo o verdadeiro significado das coisas. Claro, que eu não sou uma garota tonta e totalmente boazinha, longe disso. Eu sou estranha, odeio muitas coisas, sou critica o bastante para vez ou outra julgar alguém sem conhecer. Todo ser humano é assim, é instinto. Mas pensando e repensando, eu nunca consegui entender essas pessoas que acham que as outras tem de fazer o que a sociedade acha que é certo. O que é certo ou errado ? quem criou isso ? Acho que cada pessoa tem o direito e dever de fazer o que quiser, seja estranho ou comum. Pessoas iguais são chatas e cansativas, e eu morro de medo de ser assim.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Espero para ver se você vem
Não te troco nessa vida por ninguém
Eu te amo!
Eu te quero bem
Acontece que na vida a gente tem
Que ser feliz por ser amado por alguém
Eu te amo
Eu te adoro, meu amor!
A semana inteira fiquei esperando
Pra te ver sorrindo
Pra te ver cantando
Quando a gente ama não pensa em dinheiro
Só se quer amar
Se quer amar
Se quer amar
De jeito maneira
Não quero dinheiro
Quero amor sincero
Isso que eu espero
Digo ao mundo inteiro
Não quero dinheiro
Eu só quero amar!
Vou pedir pra você ficar
Vou pedir pra você voltar
Eu te amo
Eu te quero bem
Vou pedir pra você me amar
Vou pedir pra você gostar
Eu te amo
Eu te adoro, meu amor!